Dezembro na minha terra
É um mês bem quente como uma sauna
O Sol é tão forte que quando ele morre
O povo até bate palma
Não há quem não sinta pena ao pensar
Nos trajes do bom velhinho
E a ceia na minha aldeia
Tem muito mais cerveja que vinho
Natal, Natal por lá também ele existe
Pinheiros de plástico, calção de banho
E neve de esferovite
Natal, Natal jabuticaba, caju
E tanto calor que nem é preciso fogão
Pra assar o peru